Acusada de ter usado um mecanismo fiscal para fugir ao pagamento
de 110 milhões de euros de imposto de selo na venda das seis barragens do Douro à francesa
Engie através de um processo de cisão/fusão, «uma transação
complexa, que envolve mais de 1000 contratos e a cisão de contratos ativos e
passivos para uma outra empresa, para vender depois a terceiros», a EDP afirma, através do
seu presidente Miguel Stilwell de Andrade, que se tratou de uma «operação
standard e normal», sendo essa «a forma correta de o fazer e é assim que se faz em todo o lado e em todo o mundo», nomeadamente em Portugal.