Abri a televisão e vi Montenegro passeando de mão dada com Macron. Encolhi os ombros – AI. Vejo então Marcelo também de mão dada passeando com Macron – não, não era afinal AI. As imagens sucederam-se. Agora era o PM e o PR a dar dois chochos no rosto de Emmanuelle. Ocorreu-me então a expressão french kissing. Fechei os olhos, horrorizado, e a televisão.
Transformar rústicos em urbanos devia agradar ao Bloco, por lhe permitir roubar eleitores ao Chega.
Solução para selecionar candidatos a deputados do Chega: fazê-los ingerir um frasco de Ratax – as ratazanas morrerão de imediato.
O alinhamento de Trump com as posições de Putin levava alguns a especular que o Kremlin poderia estar de posse de um vídeo tórrido de Trump com uma espia russa. Mas a subserviência extrema exibida por Trump nos últimos tempos faz supor que o vídeo tórrido seja de Trump com o próprio Putin.
«Também queres invadir a Ucrânia? Põe-te na bicha, сучий син!»
– Volodomir Zelensky, respondendo à exigência de Donald Trump de receber metade de todos os recursos do país em troca dos 500 mil milhões (na verdade 100) recebidos durante os três anos da guerra.
Vinte por cento dos que nos rodeiam são capazes de insultar um cego, não apesar de ser cego, mas por ser cego.
Trump é alguém que, ao deparar com uma família a ser atacada por salteadores, exija às vítimas todo o dinheiro e joias que possuem em troca de sugerir aos bandidos que terminem o trabalho depressa.
Em questões políticas, estou onde sempre estive: antes do 25 de Abril era situacionista, e agora situacionista sou.
Quem nunca roubou malas no aeroporto, guiou com 2,25 de alcoolémia, favoreceu familiares nem prostituiu menores, atire a primeira pedra.
Trump insiste em construir Riviera na Faixa de Gaza e já tem nome para o empreendimento: Vale de Judeus.
A vitória de Trump não teve apenas aspectos negativos. Por exemplo, os seus eleitores vão finalmente perceber o que é a inflação.
Dalai Lima, o pé-de-atleta dos poderosos